Os primeiros relatos de contato humano com a cana-de-açúcar provêm da Oceania e, posteriormente, da Ásia. A planta espalhou-se globalmente até chegar ao Brasil no início do século XVI, onde foi instalado o primeiro engenho de açúcar em 1532. Mais tarde, houve uma desaceleração econômica nos engenhos de açúcar, pois os produtores não tinham interesse em encontrar novos equipamentos e métodos, o que incentivou os fornecedores de equipamentos a comprá-los e substituí-los pelas chamadas usinas de cana.
Atualmente, a cana-de-açúcar está espalhada por todo o Brasil, que é o maior produtor desse insumo no mundo. As usinas de cana respondem por 2% do PIB brasileiro e têm como principais produtos o açúcar e o etanol, além de inúmeros subprodutos, como alimentos, bebidas, biocombustível, bioplástico e bioenergia.
A usina é constituída por muitos ambientes, setores, subsetores e processos; os mais conhecidos são a lavoura e a indústria. Ainda, o ambiente logístico é vital para a produção e distribuição dos produtos finais, além de todo o transporte e armazenamento, enquanto o ambiente corporativo é responsável por trâmites burocráticos, documentações, comunicação, vendas e muitas outras questões.
A conectividade 5G aliada à Inteligência Artificial (IA) pode ser muito benéfica aos indivíduos e negócios, e as usinas não são exceção. A modernidade e os novos casos de uso propiciados pela tecnologia 5G e pela IA trazem ganhos de produtividade para as usinas e, consequentemente, a possibilidade de aumentar os lucros e tornar o ambiente mais seguro e dinâmico.